24 abril, 2010

I'm bored!! Bored, bored, bored...

05 abril, 2010

Amapola


De amor en los hierros de tu reja,
De amor escuche la triste queja,
De amor que sonó en mi corazón,
Diciéndome así con su dulce canción:
Amapola, lindísima amapola,
Será siempre mi alma tuya sola.
Yo te quiero, amada niña mia,
Igual que ama la flor la luz del día.
Amapola, lindísima amapola,
No seas tan ingrata y ámame.
Amapola, Amapola,
Cómo puedes tú vivir tan sola!

02 abril, 2010

FocaEmFoco - Recomendadissimo



http://www.focaemfoco.com/blog/

Este é um blog de uma querida amiga, Aline, que é 'foca' (não sabe o que significa? Goooogle!!!), que há muito nos prestigia com sua facilidade poética agora mais que nunca, nos prestigia de igual forma com sua veia jornalistica.
Lá você encontra muitas dicas sobre eventos, literatura, gastronomia, se mantem bem informado sobre o que rola no mundo cultural e muito mais!!

Vale a pena dar um pulinho lá. O unico 'problema' é não conseguir desgrudar!!
Siga a foca via Twitter: @focaemfoco

17 fevereiro, 2010

A imbecilidade (vulgo Carnaval/Brasil)


Imbecilidade, acompanha tantos de nós e até mesmo, percebam, parece que a alguns de nós -em uma ladeira desenfreada- este artigo é o que puxa fortemente para frente de dentro das bagagens.
Não entenderam bolhufas, não é mesmo?
Pois é, como eu desejo ardentemente espancar poucos alguns, encher outros de terra pelas ventas, cuspir no ouvido de inumeros que, por favor, não demonstram possuir freios em sua imbecilidade. Despedaça-los e jogar as tiras para os crocodilos, isso mesmo!!
Mas o que eu queria, realmente, era tomar um café gostoso comendo chocolate meio-amargo apreciando, senão apenas minha sombra no chão, a da caneca de café.

Imagem: http://amarpedra.blogspot.com/2009/01/da-hegemonia-da-necedade.html

25 setembro, 2009

Ângela...

Mesmo que me aperte essa sensação sem nome
Ou que me faça engolir a seco a minha sede é de
Ângela, Ângela, Ângela
Quantas vezes eu me quis negar
Mas o meu rio só corria em direção ao mar, em direção ao mar de
Ângela, Ângela, Ângela
Rouba do meu leite agora
O gosto da minha vitória
Do meu amor, do meu amor por mim
Eu que me achava o rei do fogo e dos trovões
Eu assisti meu trono desabar sedendo as tentações, as tentações de
Ângela, Ângela, Ângela
Minha espada erguida para a guerra com toda fúria que ela encerra,
No entanto, no entanto, é tão doce, tão doce para
Ângela, Ângela, Ângela

14 setembro, 2009

Novo 'Layout' - 3 Anos!!! \o/



Bom dia a todos.
Este fim de semana, como podem observar, alterei o 'Layout' do blog, sua 'cara' e funcionalidades.
Uma aparência mais limpa, embora bastante arrojada e estéticamente agradável; sem cores fortes em demasia nem tampouco fontes exageradas ou inacessíveis ao olho nú.
A proposta de um blog limpo, sem propagandas ou modismos foi e sempre será mantida. Minha finalidade aqui não é ganhar dinheiro, mas sim ocupar a mente com o que adoro fazer: pensar e escrever.

Há agora uma caixa de busca interna, onde vocês poderão pesquisar termos ou frases neste blog (puxa vida, a frase 'xxxx xxx' eu a li neste blog, mas não recordo em qual post... vou procurar!). Há também um relógio bonitinho e um calendário, para lembrarmos as horas e dias de se pensar.
Prévias dos ultimos posts também podem ser encontrados facilmente no menu à esquerda, onde inseri também links para alguns pensadores que adimiro, e sempre visito seus blogs. Visite também! Vale a pena.

E, como não poderia deixar de ser, a "BRASÍLIA SUPER RÁDIO - FM" estará presente conosco. Basta clicar para ouvir as mais belas canções da música universal 24h por dia, com notícias atualizadas da Rede Bandeirantes de jornalismo.

Tenham todos uma excelente semana muito produtiva. Obrigado por participarem destes 3 anos de Pensamentos de um Primata!!
Abraços.

J. Lacerda
ou, Trovador.

Imagem: hardinformatica

11 setembro, 2009

11 de setembro - O mundo mudou há 8 anos



Que a dor pela perda de parentes e amigos (estes ultimos, parentes por escolha) seja minimizada, uma vez que esquecer é tarefa impossível.


 Foto: The Falling Man foi tirada por Richard Dr

03 setembro, 2009

Sobre a falta de educação do brasileiro.




Sim, o título diz tudo o que há. Com o crescimento e desenvolvimento populacional as pessoas, quando deveriam progredir em seu intelecto, agir de forma mais coerente, preocupada com os demais ao seu redor (pois o metro quadrado fica mais disputado a cada dia que passa) estão regredindo! Cometendo atos grotescos, grosseiros, inimagináveis, creio eu, há algumas décadas atrás quando, ao que tudo indica, as coisas eram diferentes, as pessoas eram mais educadas.

Caminhando pelas ruas, tem gente que não dá a mínima para o fato dela mesma estar rodeada de inúmeras pessoas que incrivelmente e inexplicavelmente possuem suas ambições, sentem dores, anseiam por um sem-fim de badulaques que nos foge a compreensão. Estes imbecís infames poderiam, ao menos, manter-se à sua direita para evitar atropelamentos e nervosismos. Mantenha a sua direita, sempre, caro leitor. Mantenha a sua direita, sempre, caro leitor. Há ainda aqueles que, mesmo não etilizados (ou aparentando não estarem), vão de um lado ao outro, promovendo tamanha confusão com um ato tão simples e tão antigo: andar para frente.

Não bastasse esta aberracidade desmedida, nos metrôs encontramos muitos infelizes que, pela sorte que lhes falta poderiam estar mortos; não sabem que dois corpos não ocupam o mesmo espaço no universo! E se enfiam tal qual agulha em couro cru, sem poder aguardar, pacientes e indolores, os passageiros que precisam deixar os trens assim o fazê-lo. Esperem, animais! A porteira abriu, mas a comida está noutro cocho distante, não neste...

E essa lei da humanidade atual aplica-se à elevadores e quaisquer coisas que tenham portas trafegáveis. Inúteis paspalhões.

Me causa nojo e repúdia quando, em onibus coletivos lotados de moribundos já cedo, nas primeiras horas de sol presente, velhas múmias tagarelam alcançando tons e notas assombrosas até mesmo mesmo a Pavarotti. Um tal de risada alta, palavras de baixo calão, risadas altas e tosses; palavras de baixo calão e a minha agonia do destino estar distante. Distante mesmo anda minha paciência.

Crianças chorando, sem educação -pois nem mesmo as crianças hoje conseguem educação de berço- e se debatendo, batendo nos outros, urinando em locais publicos... Um horror. Se há de haver a degradação humana, já há por aqui há algum tempo e parece que poucos perceberam.

Mas deixe-me calar-me por aqui, senão ficarei mais irritado ainda.


Foto: 1º Memorial Javier Carpintero de Xadrez.

28 agosto, 2009

No ponto de onibus




No onibus a caminho do serviço, às 6:25 da manhã, enquanto saboreava o melhor da música erudita nas ondas da 'Brasília Super Radio FM, 89,9Mhz' me deparei com algo que já vivenciei na pele, agora do lado de fora do onibus: dormindo em um ponto de onibus, todo encolhido pelos 15º que fazia neste horario, um homem sem muita roupa.
Lembrei de imediato as casas em construção que tantas e tantas vezes foram meus abrigos, os 'quartinhos' de fazer xixi do lado de fora de muitas casas foi meu dormitorio tantas e tantas vezes. Em momentos fui acordado aos ponta-pés por policiais inescrupulosos que batem antes de perguntar. Em outros fui vitima do frio paranaense implacável que beirava os 5º pela madrugada; caminhava pelo asfalto pouco iluminado da BR que corta a frente de Castro, a pequena cidade onde morei quando isto tudo aconteceu.
Pode-se dizer, sem exageros, que Castro me proporcionou os melhores e piores momentos da minha vida. Sim, pois nesta cidadezinha que parece ter parado no tempo conheci as trevas e saí -quase- ileso disso tudo. Conheci a maldade nas ruas sangrentas e nos olhos de uma 'mãe' que só fazia me humilhar, como se eu não tivesse desbravado o meio de suas pernas ao encontro da luz como fizeram seus outros 6, depois de nós 6 (sim, tenho 11 irmãos por parte de mãe e pai, mais 6 por parte apenas de pai.). Conheci o respeito verdadeiro pelas palavras confortantes de profª Suzanne, do colégio Cavannis, de Charton Stella, das aulas de jardinagem e também dos ensinamentos de vida. Luciano Christoforo, psicologo que acompanhava minhas neuras adolescentes, Lea e Suzana, psicologa e ass. social que me deram suporte enquanto no abrigo para menores estive por quase 4 anos. E outros mais e poucos que me ajudaram a não acabar minha história prematuramente.
Pois bem; olhei aquela cena do homem encolhido e praticamente revi meus momentos de angustia quando, fedido e com feridas purulentas por mais de semanas sem um banho e magro por tempos e tempos sem uma refeição correta e balanceada. Me senti contente por estar melhor nos dias de hoje.
Faço um pedido a você, caro leitor, para que ao verificar um mendigo nas ruas encolhido com frio, não o maltrate, não o olhe com desprezo. Passei por isso, sei o quanto dói ser olhado com nojo, olhares inquisidores e reprovativos. Aquele mendigo que hoje dorme nas calçadas amanhã, quem sabe, pode ser o homem que assinará seu contracheque, que educará seus filhos na escola, que apontará uma revolver carregado contra sua cabeça e não exitará apertar o gatilho.
Pense nisso.

17 agosto, 2009

Don't leave me now - Pink Floyd




Oooh babe
Don't leave me now.
Don't say it's the end of the road.
Remember the flowers I sent.
I need you, babe
To put through the shredder
In front of my friends
Oooh Babe.
Don't leave me now.
How could you go?
When you know how I need you
To beat to a pulp on a Saturday night
Oooh babe,
Don't leave me now.
How can you treat me this way?
Running away.
Oooh babe,
Why are you running away?
Oooooh babe!

27 julho, 2009

When we are enough for anyone?





Quando somos suficientemente bons para os outros? Por quanto mais tempo teremos que quebrar nossos próprios recordes, superar nossas limitações, abrir mãos de nossas asas para outros poderem voar? Lutar, lutar, e sempre ficar a sensação de perder, perder.
Nunca seremos bons o bastante para quem está ao nosso redor? Seremos fadados a sorrisos falsos, palavras hipócritas e olhares inquisidores mesmo quando damos o melhor de nós mesmos? Será que nada mudará em nossas vidas?

24 julho, 2009

Incoerências II




Preste atenção a tudo o você faz; não permita ser enganado pelas suas ações, não deixe a vida te engolir por inteiro. Acorde bem cedo, alimente-se bem, aceite a condição de alguém (mais um, na realidade) que no final irá morrer também.
Acabe seus escritos, resolva as equações que estão por resolver, abrace pessoas que você nem conhece, ainda que te achem louco. A nossa loucura nada mais é que a incapacidade dos outros terem as mesmas atitudes que temos. Permita-se sorrir um pouco mais. Permita-se -realmente- viver a vida como deveria ser nos roteiros e nas convenções.


Ps.: Imagem http://i.olhares.com

22 julho, 2009

Incoerências




Num primeiro instante seu olhar entorpecido parecia ainda mais belo que de costume. Aqueles lábios rosados, vivos, suculentos em uma boca que balbuciava algumas sílabas disconexas... uma visão do paraíso. A pele macia, alva, seus pelos loiros ouriçados pela leve brisa que lambia seu corpo nú, meus olhos observando cada instante da agonia muda deste ser tão belo.
Aos poucos a razão veio e com ela, como se chegasse de carruagem, um medo quase mortal. Suas pupilas pareciam dois grandes buracos de perdição onde qualquer um poderia se perder sem querer se achar. Surgiu o primeiro berro seco que ecoou por todo cômodo, ricocheteando pelas paredes antes de adentrar em minh'alma.
As palavras ásperas me excitavam a cada instante mais e mais. As perguntas sobre o motivo daquilo tudo eram muitas, e por assim serem soavam repetitivas, desnecessárias, inoportunas. Os pedidos de anistia surgiam de igual maneira e, se não me falha a memória, percebí uma gota lacrimal escorrer em seu belo rosto de porcelana chinesa quando seus olhos fitaram o reflexo da minha faca em suas pernas. Eu apenas sorri.
Me aproximei daquela obra magnífica de um deus que a tudo vê e acariciei seus cabelos lisos com a ternura de uma mãe que consola seu filho que perdera seu barquinho de papel na enchurrada. Lábios finos se tocavam em movimentos frenéticos; medo, frio, desespero. Alcancei seus seios, nem pequenos nem grandes, nem moles nem duros, jovens. Ergui meu punhal e iniciei alguns riscos pelos seus braços, enquanto a ouvia berrar desesperadamente. As linhas díspares tingiam a sedosa pele com uma cor escarlate, um vermelho cor-de-vida! Vida que começa a acenar para nós dizendo adeus desde o primeiro momento em que dizemos nada além de choros convulsivos, presos por um cordão imundo a outro ser que, pela regra, tem nosso domínio. Pressionei o punhal com maior precisão e encontrei um material rígido meio acinzentado, banhado em líquido quente e espesso. Pensei que ficaria surdo pois minha querida linda quase ficava afônica devido aos seus gritos desesperados.
Tracei uma linha reta em conformidade com a linha do seu umbigp e enfiei minha arma. O sangue escorria como catarata daquele enorme ferimento então beijei-a como jamais beijara alguém ou algo em minha pobre existência. O doce-amargo do sangue em sua boca e a sensação única das lágrimas a enxarcar seu rosto era explendoroso. Neste momento minha querida dava sinais de fraqueza e por alguns instantes eu perdí sua pulsação e a respiração que antes era ofegante, desritimada, era então inexistente. Abracei seu corpo ainda quente, embora imóvel, inanimado, e chorei. Limpei com a língua os vestigios de sangue residentes em seu rosto, deixando-a com a mesma beleza de quando a encontrei pela primeira vez, no colégio primário, onde costumávamos brincar de pega-pega todos os dias. Então olhei para ela uma última vez mais e parti.


*Imagem retirada do link http://jaeh.wordpress.com/2007/05/20/como-design-tudo-fica-mais-divertido/

29 junho, 2009

Moments

Relatos & Tempos que se passam

Um homem murado dentro de mim mesmo, repleto de regiões de solidão. Inacessível aos olhos de todos, incompreensível à própria percepção e entendimento. Buscando abraçar o mundo sem lembrar, reparem só, de sorrir para mim no espelho. Enclausurado pelos desejos de seguir adiante, reencontrar os destinos naturais de um ser que é imortal enquanto se julga forte. Padeço de um mal maior, sofro de dores que não sangram; morro quando deveria lutar para viver.Fechado nesta penumbra jamais expandirei meus horizontes, jamais alcançarei o topo da escada enquanto prosseguirem a puxar meus pés, derrubando não apenas meu corpo, mas tudo o que sou. Essa solidão é um revólver que porá fim à minha vida sem precisar d’outras mãos para dispará-lo.

Tempos que se passam, momentos perdidos,
diários rabiscados, vozes que não calam,
lembranças insuportavelmente inesquecíveis.
Fragmentos de uma história retorcidos.

Vontade de voltar, seguir as próprias pegadas deixadas no caminho. Reescolher caminhos.
Silenciar mudas paredes de concreto que não choram a perda de tesouros inestimavelmente sagrados, redescobrir vales ensolarados no entardecer. Despir trajes de guerra, despir trajes da morte.
Solidão de algodão, móveis rústicos de hipocrisia, alarmes falsos e insuportáveis, discrepâncias absolutas no abstrato coletivo. Viver ou morrer? Miver ou vorrer? Difícil escolher.

Café amargo, trago de cigarro, olhares vazios ao redor. O mundo é uma caixa repleta de frustrações. Cada um de nós, uma galáxia.


28 abril, 2009

Sem vaselina!




Gooooooooolllllllllll..... é do Ronaaaaaaalllddoooooooooooo!!!!!
Fenômeno que é, não pára de fazer gols pelo aclamado e amado Corinthians. Exemplo de garra e amor pelo que faz -e faz muito bem!, Ronaldo mostra mais uma vez para todos que está em mais uma subida meteórica na sua carreira. Gols, dribles desconcertantes, alegria em campo.
Era deste futebol bonito que o Brasil carecia. Parabéns, Ronaldo.

*O título deste postfaz referência à tablóides esportivos argentinos, e sua denominação da vitória do Corinthians com 2 gols de Ronaldo, no último domingo, dia 26.

**Depois de 3 meses sem nenhum post, tanto tempo mais sem nada novo de minha autoria, não poderia deixar de recomeçar em grande estilo. Em estilo fenomenal!

26 janeiro, 2009

Diga 'sim' para o Brasil... Como?



Bom dia, amiguinhos.
Depois de séculos e séculos (é que estou trabalhando pra caramba... saio cedo, chego tarde!) atualizo este blog com meus pensamentos.
Hoje, enquanto vinha para meu serviço no coletivo, vim o trajeto todo ouvindo um´estilo de música que, sinceramente e me perdoem os que gostam, desaprovo e desgosto: o forró.
For all
For all
For all
Não é o fato da musicalidade -apenas- que me desagrada neste estilo musical, mas também as letras. O que é aquilo?!!?!? O que é isso!?!?!?! Um apelo absurdamente desnecessário ao ato sexual, aos valores deturpados... Não fosse só isso, ainda temos que aturar os 'funks' com sua falta de vergonha (e roupa...) e excesso de frutas (melancia, jaca, melão, morango...). Tudo pra se ganhar dinheiro, conseguir seus 15 minutinhos de fama e só. Acabou.
Não, não acabou não!!! A herança cultural são nossos jovens que, ainda criancinhas, saem dançando estas idiotices como se fosse a coisa mais normal do mundo.
Diga 'sim' para o Brasil. Como?!?!?!

"Meu pintinho amarelinho, cabe aqui na minha mão..."

Aí me acusam de quadrado, por ouvir musicas da década de 50, 60, 70, 80. Vou me render ao 'sistema'? Nunca!


Como já dizia Renato Russo, "... que se faça o sacrifício e cresçam logo as crianças."

13 janeiro, 2009

My mother is down!




Hospitalizada desde o último sábado, ela não suportou os quase 30 anos de tabaco e álcool e sucumbiu a um infarto agudo do miocárdio pela manhã de ontem, dia 12. Deixa 5 filhos do 2º casamento órfãos, uma vez que o pai dos pequenos falecera ano passado. Apenas um é maior.


Esteja em paz.

29 dezembro, 2008

Bohemian Rhapsody (Freddie Mercury)




Isso é a vida real?
Isso é só fantasia?
Pego num desmoronamento
Sem poder escapar da realidade
Abra seus olhos
Olhe para o céu e veja
Eu sou apenas um pobre menino,
Eu não preciso de nenhuma compaixão
Porque eu venho fácil, fácil vou
E possuo altos e baixos
De qualquer jeito que o vento soprar,
Isso realmente não importa pra mim, pra mim

Mamãe, acabei de matar um homem
Coloquei uma arma em sua cabeça
Puxei o gatilho, agora ele está morto
Mamãe, a vida acabou de começar
Mas agora eu vou ter que jogar tudo fora
Mamãe, ooo
Não foi minha intenção te fazer chorar
Se eu não estiver de volta a esta hora amanhã
Continue, continue,
Como se nada realmente importasse

Tarde demais, chegou minha hora
Sinto arrepios em minha espinha
Meu corpo está doendo toda hora
Adeus a todos - eu agora tenho que partir
Tenho que deixar todos vocês para trás
E encarar a verdade
Mamma, ooo - (de qualquer maneira o vento sopra)
Eu não quero morrer
Às vezes eu desejo nunca ter nascido

Eu vi uma pequena silhueta de um homem
Palhaço, palhaço você fará o fandango
Trovões e relâmpagos - me assustam muito
Gallileo, Gallileo,
Gallileo, Gallileo,
Gallileo Figaro - magnífico;

Mas eu sou apenas um pobre menino e ninguém me ama
Ele é só um pobre menino de uma pobre família
Poupe sua vida desta monstruosidade
O que vem fácil, vai fácil - você vão me deixar ir?
Em nome de Deus! Não - nós não o deixaremos ir –
Deixe-o ir
Em nome de Deus! Nós não o deixaremos ir - deixe-o ir
Em nome de Deus! Nós não o deixaremos ir - deixe-me ir
Não o deixe ir - deixe-me ir (nunca)
Nunca deixe-o em vão - deixe-me ir
Nunca deixe-me em vão – ooo
Não, não, não, não, não, não, não –
Oh mamma mia, mamma mia, mamma mia deixe-me ir
Belzebu, tem um diabo reservado pra mim
pra mim?
pra mim?

Então você acha
Que pode me parar e cuspir em meus olhos?
Então você acha que pode me amar
E me deixar morrer?
Oh baby - não pode fazer pra mim, baby
Apenas saia –
Apenas saia logo daqui!

Ooh yeah, ooh yeah
Nada realmente importa
Qualquer um pode ver
Nada realmente importa
Nada realmente importa pra mim

E de qualquer forma o vento sopra...



22 dezembro, 2008

Então, é Natal...


Comer peru, beber 'champanhe' (puts...), aguentar parentes chatos que não se vê há décadas, vizinhos insuportáveis com um estonteante sorriso nos lábios, propagandas do tipo 'eu não perco venda!'...
Então, é natal...
Sorte do orkut: Se você comer muito no Natal vai acabar passando mal!!
O importante é que o ano novo vem aí; cheio de repletas possibilidades de ser feliz. Eba!
(momento lunático)
E o salário, óó...

Abraços