Será que um dia compreenderemos realmente tudo o que nos cerca? Tantas pessoas, tantos lugares, diferentes sentimentos, tantas 'coisas'. Estamos imersos num mar de diversidade sem fim e a sensação corrente é de que não conseguiremos sobreviver ao naufrágio; a água gelada que aproxima e afasta tudo enrijece nossos músculos, temos vontade de chorar. Então ficamos duros, ficamos distantes demais de qualquer compreensão.
Onde estão nossos portos-seguros? O salva-vidas tirou um cochilo e os anjos, tão alvos, caminham sobre a linha do horizonte traçando um rastro vermelho pelo ar. Quando tudo parece perdido, quando a esperança não nos olha como a um terno amigo, tudo parece ter acabado; a solidão então oferece abrigo em meio ao caos existencialista.
Onde estão nossos portos-seguros? O salva-vidas tirou um cochilo e os anjos, tão alvos, caminham sobre a linha do horizonte traçando um rastro vermelho pelo ar. Quando tudo parece perdido, quando a esperança não nos olha como a um terno amigo, tudo parece ter acabado; a solidão então oferece abrigo em meio ao caos existencialista.
Respondemos com um olhar desolado.
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