Eu queria ser vazio, sem nada dentro. Queria poder acordar de manhã sem achar graça no canto dos pássaros na janela, perceber as crianças, apressadas, correndo para a escola e não sentir compaixão. Sentar no banco da praça, ver milhares de rostos passarem por mim sem dar importância a um sequer, sem desviar a atenção focada para um único olhar que cruzasse com o meu.
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