Não sei mais em quê acreditar; não sei se continuo caminhando, buscando o tesouro milenar escondido, com todo meu cansaço, ou se desisto também deste sonho. Sonhar todos sonham, alcansar este sonho e acariciá-lo com as duas mãos, poucos. Às vezes um sorriso nos mata a alma, nos joga em um precipício profundo, nos faz sentir o amargo doce do sangue.
Não sei, não sei. Quem sabe o tempo me dirá.
24 outubro, 2006
Crenças e poesias.
terça-feira, outubro 24, 2006
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