21 outubro, 2010

Tudo



Tudo é tão longe, tantos são tão vazios, quase nada é bom o bastante. Papos vazios, sorrisos cheios de intenções mirabolantes, gostos dificeis de serem agradados. Hipocrisia, demagogia e falsidade pairam no ar.

28 setembro, 2010

Eleições 2010


 Como manter o entusiasmo em uma politica fajuta, politica essa da camaradagem, do tapinha nas costas, do pão e circo? Coligações nunca antes imaginadas nem pelos mais céticos dos céticos, alianças partidárias com o unico fim de angariar minutos a mais de espaço "gratuito" nas TVs do país a fora.
Candidatos que, por favor, não conseguem praticamente nem ler um papel com seu texto diante dos seus olhos. Candidatos da mídia, globais e afins, com números fáceis de decorar para o povão imbecil votar e bater no peito com a frase "hoje votei com revolta!! eles vão ver!!"

ELES QUEM, ANIMAL?!?!?!?!?!


Aqueles que roubam nosso suado dinheiro com obras de valores incalculaveis, aqueles que certamente olham o povão passar a pé pelas ruas e sentem repudia? Aqueles que se pudessem matariam um a um de seus eleitores se isso lhes rendesse alguns zeros em suas contas bancarias?


ELES QUEM, CAMBADA DE BURRO INCOMPETENTE?!?!?!?!

O pior do Brasil é o brasileiro. O brasileiro boçal que acorda às 5 da manhã e vai dormir às 23, que faz bico aos fins de semana, que enche o c* de cachaça com a prerrogativa do "vou esquecer os problemas". O brasileiro que desde pequeno na escola odiava as matérias e hoje, com 40 anos nas costas, vende halls no semáforo por não ter tido a capacidade de estudar e ser alguem na vida. Aquele que matava aula pra fumar um baseadinho e hoje tem 2 filhas prostituas, 3 filhos traficantes e culpa o governo que não dá apoio. Cambada de burro filhos da puta!

Elejam tiriricas, mulheres frutas, deputadas gatinhas e governadores que dão terreno. O Brasil é uma bosta mesmo.

 

In My Life

There are places I remember all my life,
Though some have changed,
Some forever, not for better,
Some have gone and some remain.
All these places had their moments
With lovers and friends I still can recall.
Some are dead and some are living.
In my life I've loved them all.
But of all these friends and lovers,
There is no one compares with you,
And these memories lose their meaning
When I think of love as something new.
Though I know I'll never lose affection
For people and things that went before,
I know I'll often stop and think about them,
In my life I'll love you more.
Though I know I'll never lose affection
For people and things that went before,
I know I'll often stop and think about them,
In my life I'll love you more.
In my life I'll love you more.

Em Minha Vida

Há lugares dos quais vou me lembrar
por toda a minha vida, embora alguns tenham mudado
Alguns para sempre, e não para melhor
Alguns já nem existem, outros permanecem

Todos esses lugares tiveram seus momentos
Com amores e amigos, dos quais ainda posso me lembrar
Alguns já se foram, outros ainda vivem
Em minha vida, amei todos eles

Mas de todos esses amigos e amores
Não há ninguém que se compare a você
E essas memórias perdem o sentido
Quando eu penso em amor como uma coisa nova

Embora eu saiba que eu nunca vou perder o afeto
por pessoas e coisas que vieram antes,
Eu sei que com freqüência eu vou parar e pensar nelas
Em minha vida, eu amo mais a você

Embora eu saiba que eu nunca vou perder o afeto
por pessoas e coisas que vieram antes,
Eu sei que com freqüência eu vou parar e pensar nelas
Em minha vida, eu amo mais a você
Em minha vida... eu amo mais a você







.
.

To voltando...





To voltando, pessoaaaalll... ¬¬
Depois de algum tempo, consegui reaver minha senha. O pessoal do Google é atencioso e após 3 dias de espera por um veredito, consegui resetar a bixinha.

Pois bem, agora estou com internet em casa e poderei postar coisas novas, assim que der. Espero que diariamente.

Abraço a todos. Estejam bem.

01 junho, 2010

Rita

Das palavras proferidas, restou apenas a lembrança daquela que do pouco que falou, igualmente se entendeu e quase nada de concreto disse. Ficaram as mágoas pela irremediável falta de carinho e as farpas nas cicatrizes incuráveis em 5 vidas desgraçadas.
Todos temos nossas razões, ainda que a falta de razão seja a marca mais notável de nossos atos. Somos únicos e justamente esta singularidade coletiva nos deixa à margem de julgamentos precisos, veredictos acertados, mas a revolta não segue roteiros predefinidos, regras não cabem aos nossos julgamentos. Somos todos incessantemente falhos. A única certeza, os escombros.
Hoje já não caminha entre nós propagando suas palavras mesquinhas, destilando veneno por onde quer que passe. Mas me pergunto o que havia de bom em sua pessoa? Quais foram os sorrisos verdadeiros que me foram privados e quais os abraços calorosos em tardes geladas de inverno eu não pude jamais apreciar?
Quem errou? Foi um erro de um só ou todos erraram e já não conseguem reparar seus danos? Como isso tudo poderia ter sido diferente? Inúmeras perguntas sem respostas.
Nunca pude abraçá-la com verdadeiro afeto. Não tivemos tempo de nos conhecer, além dos nove meses em que realmente tivemos real contato.

24 maio, 2010

Da imbecilidade - Valter A. Rodrigues

Não temo a inteligência humana. Já a imbecilidade humana me aterroriza. Se a inteligência não constitui uma ameaça, por suportar o diálogo e a crítica, a imbecilidade é destrutiva, por supor-se verdadeira. A imbecilidade é arrogante, a inteligência é humilde. Por isso a inteligência avança, revê seus princípios, se revitaliza a cada novo saber que encontra. E a imbecilidade, com suas certezas, vê em qualquer avanço uma ameaça, em qualquer novo saber a possibilidade de deslocar-se de sua certeza. Ninguém mais desejoso de segurança que um imbecil.
Quem adere à verdade, ou busca ansiosamente uma? Em contrapartida, quem transita pelos discursos do mundo, os frequenta e aprende a rir deles? A inteligência ri, como princípio, não daquele que busca saber, e sim do que busca desesperadamente instituir-se ou valer-se do instituído para legitimar-se. O homem inteligente é sempre um clown entre sizudos doutores. E é bom que seja visto assim.
Contrapartida de meu terror (e sua justificativa):
Nada aterroriza mais a imbecilidade que a inteligência humana. Que ela seja identificada a uma certa loucura, a uma certa incipiência, para não ser rapidamente eliminada, chega a ser uma estratégia, não só de sobrevivência, mas de construção de territórios mais ou menos viáveis, embora sempre finitos. A imbecilidade pretende-se eterna, a inteligência sabe-se provisória. A primeira adere, a segunda não cessa de descolar-se de si mesma.

http://letrasrizomaticas.blogspot.com

CONTATOvalterodrigues2005@gmail.com
[77] 8817-5456 / 9136-6808

Consultório: Rua Leonídio Oliveira, 450 A - Recreio

45020-341 - Vitória da Conquista - BA

11 maio, 2010

Torna a Surriento - Ernesto de Curtis (por Pavarotti)


The Essential Pavarotti (DVD)
Royal Gala Concert - Royal Albert Hall
Royal Philharmonic Orchestra
Conductor Kurt Herbert Adler
Recorded in April 13th 1982


Viede 'o mare quant'è bello
Spira tantu sentimentu
Comme tu a chi tiene mente
Ca scetato 'o fai sunnà,
Guarda guà chisto ciardino;
Siente, siè, sti sciure arance:
Nu prufumo accussi fino
Dint'o core se ne va...
E tu dice: "Ìparto, addio!" bis
T'alluntane da stu core... bis
Da sta terra de l'ammore bis
Tieno 'o core 'e nun turnà? bis
Ma nun me lassà, bis
Nun darme stu turmiento! bis
Torna a Surriento, famme campà! bis

Serviço de utilidade pública

Clique na imagem para ampliar

Meu anjo lindo




Seu sorriso é o que de mais belo meus olhos já puderam alcançar,

quando um tanto tímido reage às minhas palavras de afeto.

Não há pele alva mais sedosa que aquela tocada por meus dedos,

na tentativa de acariciar seu corpo enquanto imagino estar na presença

de um anjo enquanto dorme.

Volumosos fios de cabelo numa tentativa ciumenta de se oporem aos nossos lábios

quando, pela cruel distancia imposta pelo tempo, anseiam dissipar a angustiante

saudade e o insaciável desejo de amar.

Sua preocupação para comigo, suas cartas de amor acumulando-se sobre

minha mesa ao aguardo da minha atenção; suas ligações nem sempre

prestativamente atendidas... Minhas perpétuas desculpas.

Meu incalculável amor por ti, pequena.

Meu incalculável amor por aquela que prostrou diante meus céticos olhos a

possibilidade de haver ainda coisas boas além do horizonte, ao alcance das mãos.

Deus, perfeito ao criar-te.

24 abril, 2010

I'm bored!! Bored, bored, bored...

05 abril, 2010

Amapola


De amor en los hierros de tu reja,
De amor escuche la triste queja,
De amor que sonó en mi corazón,
Diciéndome así con su dulce canción:
Amapola, lindísima amapola,
Será siempre mi alma tuya sola.
Yo te quiero, amada niña mia,
Igual que ama la flor la luz del día.
Amapola, lindísima amapola,
No seas tan ingrata y ámame.
Amapola, Amapola,
Cómo puedes tú vivir tan sola!

02 abril, 2010

FocaEmFoco - Recomendadissimo



http://www.focaemfoco.com/blog/

Este é um blog de uma querida amiga, Aline, que é 'foca' (não sabe o que significa? Goooogle!!!), que há muito nos prestigia com sua facilidade poética agora mais que nunca, nos prestigia de igual forma com sua veia jornalistica.
Lá você encontra muitas dicas sobre eventos, literatura, gastronomia, se mantem bem informado sobre o que rola no mundo cultural e muito mais!!

Vale a pena dar um pulinho lá. O unico 'problema' é não conseguir desgrudar!!
Siga a foca via Twitter: @focaemfoco

17 fevereiro, 2010

A imbecilidade (vulgo Carnaval/Brasil)


Imbecilidade, acompanha tantos de nós e até mesmo, percebam, parece que a alguns de nós -em uma ladeira desenfreada- este artigo é o que puxa fortemente para frente de dentro das bagagens.
Não entenderam bolhufas, não é mesmo?
Pois é, como eu desejo ardentemente espancar poucos alguns, encher outros de terra pelas ventas, cuspir no ouvido de inumeros que, por favor, não demonstram possuir freios em sua imbecilidade. Despedaça-los e jogar as tiras para os crocodilos, isso mesmo!!
Mas o que eu queria, realmente, era tomar um café gostoso comendo chocolate meio-amargo apreciando, senão apenas minha sombra no chão, a da caneca de café.

Imagem: http://amarpedra.blogspot.com/2009/01/da-hegemonia-da-necedade.html